A disputa pelo poder, tem sido um dos grandes vilões para a implementação das estratégias nas organizações.
Percebe-se que o ambiente organizacional vem sofrendo mudanças,
“adaptações” ou “rearranjos”, principalmente, após o século XVIII, que culminaram
no atual cenário incerto e volátil. Das grandes estruturas das antigas fábrica às
estruturas enxutas, da mão-de-obra semi-analfabeta à colaboradores qualificados,
da desconsideração à valorização do cliente, do sistema que empurrava a produção
para o sistema de puxar a produção, da redução dos ciclos de vida dos produtos, da
otimização pela logística, da valorização do meio ambiente e da área social; “quase
todas” as áreas das organizações mudaram, ou se adaptaram, buscando manter a
“sobrevivência” e se manterem competitivas.
Da gestão autocrática e coercitiva à democracia participativa! Será que houve
uma evolução em relação ao poder no ambiente organizacional?
O poder pode ser considerado como um tema que encanta e desperta a
atenção, tanto de pesquisadores acadêmicos ou profissionais. Observa-se que o
poder é uma “ferramenta” para elevar a eficiência e eficácia das organizações,
mesmo sendo usado por uma perspectiva coercitiva ou democrática. A natureza
dinâmica, intrigante e, até desafiadora do tema reflete um campo fértil que
desenvolveram e são desenvolvidas as teorias, que passam por vertentes
diferenciadas das ciências sociais e humanas.
Veja o artigo na integra:http://www.iptan.edu.br/revista/artigos/texto6.pdf