Sempre que aparece um escândalo, onde evidentemente fica caracterizado a falta de ética organizacional, acionistas e demais stakeholders lamentam e dizem: Onde estava o RH?
O RH não conseguiu impedir grandes fraudes financeiras vistas pelo mundo afora, porém quando estes escândalos foram se desdobrando e finalmente levaram a demissão de importantes CEOs, percebemos que não havia realmente nestas empresas um papel estratégico de RH na definição de canais que pudessem impedir a falta de conduta ética. Agora, depois de grandes prejuízos financeiros e principalmente de imagem, vemos CEOs construindo uma sólida função de RH e podendo proclamar: "Nunca mais"
É papel do CEO e de todos os profissionais de RH, gerar confiança e garantir que cada empregado encontre os canais formais para denunciar possíveis irregularidades na organização. E nós construímos esses canais.
RH não pode fazer o trabalho sozinho, é claro. Em última instância, a melhor coisa que podemos fazer é ajudar a construir uma cultura e definir processos que permitam a cada indivíduo garantir que a organização está fazendo a coisa certa.
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